Matéria de Fani Moraes, Juliana Fernandes e Anna Balvetti , produzida no segundo semestre de 2009 para o "Jornal Mural", que teve sua última edição digital. Leia e veja as produções:
Carnaval é só alegria, dança e diversão, mas para a escola de samba Bandeirantes do Saboó, nem tudo é fácil. Segundo a presidente da agremiação, Clarice Mazagão, a Bandeirantes sobrevive de almoços, eventos e apresentações em faculdades e eventos durante o ano. Ela diz que o cachê da Prefeitura é dado em três parcelas: a primeira no final de dezembro, a segunda em janeiro e a terceira após o Carnaval.
A Prefeitura dá à Bandeirantes há três anos R$ 80 mil, mas para 2010 Clarice tenta aumentar o valor para R$ 95 mil. Mesmo assim, a verba não é suficiente para pagar tudo.
A escola tem que confeccionar os carros alegóricos e a roupa dos componentes da bateria, comprar instrumentos, e preparar a ala das baianas, e a comissão de frente, porque esses custos da Bandeirantes não podem ser cobrados das pessoas que vão desfilar. De acordo com Clarice, a escola também tem que pagar carnavalesco, marceneiros, escultor, soldador, cozinheira para o barracão, costureiras e os casais de mestre-sala e porta-bandeira.
A escola de samba Bandeirantes do Saboó já está bem estruturada para o Carnaval 2010. Segundo a presidente, ela já está com todos os figurinos de ala desenhados, bem como os carros alegóricos. Em dezembro começa a produção desses itens.
Postado por Thâmara Malfatti
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